O Cristão e o
Dinheiro
O
dinheiro tem exercido grande influência sobre as pessoas, desde a antiguidade.
Ele é principio de discórdias e até mortes. Por outro lado o dinheiro resolve
inúmeros problemas. O desejo de ter coisas e acumular riquezas domina a vida de
muita gente. Você já ouviu alguém falar sobre as posses de Bill Gates, Kadafi,
Kristian Walton – Dono do Walmart EUA? E Maycon Jackson?
A Falta do Dinheiro:
O preguiçoso está sempre se enrolando em negócios
que, diz ele, trarão riquezas fáceis e rápidas. Homens sem entendimento têm
cometido o mesmo erro por milhares de anos. (Provérbios
28:19-20,22). “O que lavra a sua
terra virá a fartar-se de pão, mas o que se ajunta a vadios se fartará de
pobreza. O homem fiel será cumulado de bênçãos, mas o que se apressa a
enriquecer não passará sem castigo.... Aquele que tem olhos invejosos corre
atrás das riquezas, mas não sabe que há de vir sobre ele a penúria”
O cristão precisa abandonar qualquer maneira desonesta de ganhar dinheiro e
fazer “com as próprias mãos o
que é bom” (Efésios 4:28a).
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A
falta de dinheiro ocorre somente com os preguiçosos? Não.
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Como
as pessoas se tornam escravas do dinheiro? Dividas.
1 - Com quem administra mal o seu dinheiro também
vive sem dinheiro. O servo de Deus precisa reconhecer que o dinheiro é uma
ferramenta que deve ser empregada em boas obras, e não nosso senhor. Uma das
táticas mais eficazes do diabo é apagar o zelo do cristão com preocupações
financeiras (Mateus 13:22). Jesus ensinou claramente que nós temos que escolher
entre dois senhores (Mateus 6:19-34).
Mateus 13:22 “O que foi semeado entre os espinhos é
o que ouve a palavra , porém aos cuidados do mundo e a fascinação das riquezas
sufocam a palavra e fica infrutífera”
2 - Muitas pessoas se tornam escravas do dinheiro
por acumular dívidas. Em vez de trabalhar e exercer domínio próprio para
poupar dinheiro e comprar à vista, pessoas se enganam e pagam prestações para
obter as coisas imediatamente.
Procedimento errado: desonestidade.
A pessoa que promete pagar é obrigada cumprir a promessa. Aquele que promete e
não paga está pecando. Quem promete quando sabe que não tem condições para
pagar é um mentiroso indignos da vocação a que fomos chamados (Efésios 4:1,25;
Mateus 5:37).
Falta de administração. Ao invés de cuidar das suas
obrigações como Deus mandou, o devedor acaba sendo dominado por outros (Provérbios
22:7). Falta domínio próprio, uma das qualidades essenciais da vida cristã
(Gálatas 5:23; 2 Pedro 1:6).
Dinheiro na medida certa
Dinheiro na medida certa
Os servos de Deus precisam entender bem alguns
princípios que a Bíblia ensina sobre o dinheiro, para não serem enganados e
escravizados ao dinheiro. Aprendemos nas Escrituras que nunca devemos pôr nossa
confiança nas riquezas (1 Timóteo 6:17-19; Provérbios 11:28; Lucas 12:15-21; 1
Timóteo 6:4-11). O dinheiro não é fonte de alegria ou contentamento (Provérbios
15:16-17; Eclesiastes 5:10-11). Apesar das doutrinas de muitas igrejas hoje que
dizem que a prosperidade é evidência da fidelidade, a Bíblia ensina que nem
riqueza nem pobreza, por si só, nos faz melhor servos de Deus. É bom ter o
suficiente, mas não o excesso (Provérbios 30:7-9). Devemos trabalhar
honestamente e diligentemente, lembrando que o Senhor está nos observando
(Colossenses 3:22-25; Provérbios 27:23-27).
Sustentar a família: Numa época em que muitas famílias sofrem por causa da preguiça e irresponsabilidade de homens, devemos lembrar que quem é convertido a Cristo vai se transformar. Paulo confrontou esse problema de homens ociosos em tessalônica, e os sacudiu com palavras claras: “...e a diligenciardes por viver tranqüilamente, cuidar do que é vosso e trabalhar com as próprias mãos, como vos ordenamos; de modo que vos porteis com dignidade para com os de fora e de nada venhais a precisar” (1 Tessalonicenses 4:11-12); “Porque, quando ainda convosco, vos ordenamos isto: se alguém não quer trabalhar, também não coma....determinamos e exortamos, no Senhor Jesus Cristo, que, trabalhando tranqüilamente, comam o seu próprio pão” (2 Tessalonicenses 3:10-12). Em outra carta, ele falou da obrigação de sustentar parentes, especialmente viúvas: “Ora, se alguém não tem cuidado dos seus e especialmente dos da própria casa, tem negado a fé e é pior do que o descrente” (1 Timóteo 5:8).
Sustentar a família: Numa época em que muitas famílias sofrem por causa da preguiça e irresponsabilidade de homens, devemos lembrar que quem é convertido a Cristo vai se transformar. Paulo confrontou esse problema de homens ociosos em tessalônica, e os sacudiu com palavras claras: “...e a diligenciardes por viver tranqüilamente, cuidar do que é vosso e trabalhar com as próprias mãos, como vos ordenamos; de modo que vos porteis com dignidade para com os de fora e de nada venhais a precisar” (1 Tessalonicenses 4:11-12); “Porque, quando ainda convosco, vos ordenamos isto: se alguém não quer trabalhar, também não coma....determinamos e exortamos, no Senhor Jesus Cristo, que, trabalhando tranqüilamente, comam o seu próprio pão” (2 Tessalonicenses 3:10-12). Em outra carta, ele falou da obrigação de sustentar parentes, especialmente viúvas: “Ora, se alguém não tem cuidado dos seus e especialmente dos da própria casa, tem negado a fé e é pior do que o descrente” (1 Timóteo 5:8).
Motivos para ser bons
administradores
Quando consideramos
tudo que devemos fazer com nosso dinheiro, compreendemos a importância da boa
administração financeira. Nosso dinheiro é uma ferramenta que devemos empregar
para fazer a vontade de Deus. Somos privilegiados em participar do trabalho de
uma igreja e em ter condições para sustentar a família e ajudar outras pessoas.
E, no final das contas, qualquer sacrifício que oferecemos será nada em
comparação com o sacrifíco de Jesus na cruz (Lucas 17:10).
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